E assim, despeço-me de 2014...


  Eu sei que isso vai além do clichê, mas... não acredito que já acabou! Fiz tantas metas malucas que pensei ter tempo de sobra para realizar, e como todo ano... nada! kkk
  Mas não posso dizer que isso foi ruim, estava pensando no assunto e finalmente percebi que aquelas metas não eram tão minhas quanto eu pensei que fossem, tem coisas lá (na lista) tão superficiais que tenho até vergonha. Com isso veio uma decisão: 2015 vai ser diferente. Minhas metas serão completamente ligadas à minha felicidade e realização dos meus sonhos, não dos outros.
  Mas agora, parando de falar de mim. Desejo tudo de bom para vocês nesse ano de 2015, que sejam felizes, que tenham muita saúde, que tenham paz, prosperidade, e que alcancem muito mais do que jamais sonharam. Mas lembrem-se: o ano não será novo se você for o mesmo ;)
  Fiquem agora com um texto de Carlos Drmmond de Andrade, porque venhamos e convenhamos, ele tem mais jeito com as palavras do que eu!


Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.

Industrializou a esperança,
fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar
e entregar os pontos.

Aí entra o milagre da renovação
e tudo começa outra vez,
com outro número
e outra vontade de acreditar
que daqui pra diante tudo vai ser diferente.

Para você desejo o sonho realizado,
o amor esperado,
a esperança renovada.

Para você desejo todas as cores desta vida,
todas as alegrias que puder sorrir,
todas as músicas que puder emocionar.

Para você, neste novo ano,
desejo que os amigos sejam mais cúmplices,
que sua família seja mais unida,
que sua vida seja mais bem vivida.

Gostaria de lhe desejar tantas coisas...
mas nada seria o suficiente.

Então desejo apenas que você tenha muitos desejos,
desejos grandes.

E que eles possam mover você a cada minuto
ao rumo da sua felicidade.

Feliz ano novo!

As melhores de 2014 - CDF


  Hey amoras!
  Ontem foi o último dia para votar nas melhores de 2014, votação criada pelo CDF, cliquem aqui para conferir o post. Ganhei em duas categorias:





  Mesmo que tenha sido em 3º lugar, fiquei muito feliz com o resultado e pelo número de votos. Muito obrigada a todas vocês que votaram em mim, fico feliz em saber que gostam do que eu faço aqui.
  Parabéns também a todos os outros vencedores e nomeados!

  Quanto ao capítulo 12, postarei assim que mais pessoas tiverem lido ;)

Beijos, fiquem com Deus!

Almost Loved: 11 - Too personal



 Por que não tinha um desses em baixo da minha árvore?  :'(


  Jason puxou-a para o seu colo e a beijou ferozmente, suas mãos passeavam pelas coxas da garota, que dava leves puxadas em seu cabelo. Desceu os beijos para o pescoço enquanto a carregava para sua cama, onde deitou-a.

...


 

  A mente de Jason já estava acordada há quase uma hora, mas seus olhos recusavam-se a se abrir, porque sabia que devia algumas respostas à garota nua deitada ao seu lado, respostas que ele ainda não havia tido tempo de inventar. Por fim, o inevitável aconteceu.

-Você vai ficar tentando me enganar por mais quanto tempo? Fica tranquilo, essa parte é tão constrangedora pra mim quanto é pra você.
-Como você sabia? – finalmente abriu os olhos e se sentou na cama.
-Qual é, já passei por isso. Além do mais, ninguém fica tão estático, nem mesmo dormindo.
-Já entendi, não sou um bom ator.

   Depois daquela frase, um silêncio inconveniente se instalou entre as quatro paredes.

-Ei, relaxa – foi Lucy quem rompeu o silêncio – Não vou tocar naquele assunto.
-Que assunto?
-Aquele que você está tentando evitar desde que abriu os olhos. Cara, quase dá pra ouvir as engrenagens funcionando aí dentro – riu.
-Não leve a mal, é só que esse lance é mais complicado do que você imagina. É pessoal demais. E eu tenho certeza de que você vai me afastar quando eu contar, então sinto muito, não vai rolar.
-Jason, nós transamos, quer mais pessoal que isso? E se esse é o tipo de pessoa que você pensa que eu sou, do tipo que rejeita os amigos, então me faça um favor e saia da minha casa.
-Não foi o que eu quis dizer.
-Olha, se você não quer falar dos seus problemas  tudo bem, eu respeito, mas não fale o que não sabe sobre mim.
-Será que dá pra parar de ser perfeita? Me dá náuseas. – fez cara de enojado.
-Idiota.

...

   Assim que ouviu a voz de seu pai no quarto ao lado, Isabela tratou de vestir-se e esconder Matt e suas roupas no closet. Ficou lá com os fones de ouvido mudos, ouvindo a discussão. Quando a mesma terminou e passos foram ouvidos descendo as escadas, ela abriu a porta do closet e encontrou um Matt igualmente assustado. Os dois se olharam em busca de explicações, mas não tinham nada, só a mesma pergunta em mente – O que diabos eu acabei de ouvir?


Continua

 Hey amores, como estão?
Siim, voltei \o/  acho que deve ser uma daqueles milagres de natal, porque ontem eu simplesmente vi um imagem daquelas que você pensa ser uma coisa mas na verdade é outra, entendem? Não? Ok. Nem eu entendi isso kkk   mas enfim, me veio uma onda de criatividade que até eu me assustei kk saí correndo igual uma doida procurando o notebook u.u
O que acharam? Ficou meio parado, eu sei, mas achei que seria bom pra dar uma pausa naquele clima pesado que ficou no capítulo passado.
E aí, acham que o Jason vai abrir o jogo e contar o que aconteceu pra Lucy (e pra vocês)?
Falando nisso, o que vocês acham que aconteceu? kkk
Ah, um feliz natal à todas! Independente se comemoram ou não, se acreditam ou não. Desejo a todas vocês paz, amor, felicidade, saúde, prosperidade, muito chocolate, presentes... kkk
Que Deus abençoe todas vocês <3

Beijos, até o próximo capítulo!

Is anybody there?



  Acho que já estão ficando cansadas desse tipo de post, né? kkk
  Em minha defesa, esse mês passou voando, quando fui perceber já tinha passado esse tempo todo! :/   Eu odeio ficar tanto tempo sem postar, principalmente quando estou de férias, mas é que eu sou muito chata quando se trata da minha escrita, não consigo postar um capítulo sendo que não gostei de algo nele. E aí acontece isso, o blog fica esse tempo todo desatualizado...
  Ainda mais que viajei com meu pai e voltei completamente zen, sem conseguir pensar em nada pra escrever. (Fui pra Porto Seguro, pertinho da Malu  u.u (+ ou -))
  Mas mesmo tendo ficado sem escrever uma linha, pensei bastante no blog e cheguei numa conclusão: vou terminar Almost Loved em abril no máximo, porque é quando começam as minhas aulas e vou ter que dar um tempinho no blog (explico melhor lá em baixo), além disso, tem muitas coisas que ainda não estão definidas sobre a segunda temporada de Laços de sangue, e eu só vou postar quando tiver grande parte ou toda a história pronta.
  A questão da escola é algo que por mais que me afaste do blog, me deixa muito feliz. Dia 30 de novembro eu fiz a prova para entrar no IFES (Instituto Federal do Espírito Santo) que pra quem não sabe, é uma escola profissionalizante do governo federal que oferece cursos técnicos e ensino médio integrado com curso técnico. E, bom, eu passei em primeiro lugar (*o* *o* *o*  ainda não acredito nisso  *o* *o* *o*) mas enfim, o ensino é muito puxado e vai exigir 100% de mim, então até eu me adaptar eu vou ter que dar um tempinho aqui :/  mas não é permanente, isso eu garanto.
  Vou tentar escrever o capítulo e postar ainda essa semana, mas não me matem se eu não conseguir.

Espero que me entendam amores, até o próximo capítulo!
Beijos, fiquem com Deus!

E agora, quem poderá nos salvar?

Ah, como eu queria que esse fosse apenas mais um daqueles alarmes falsos...


  Algumas de vocês podem não ter tido o prazer de conhecer o trabalho de Roberto Gómez Bolaños, mas essa sexta-feira, 28 de novembro foi um dia triste para todos os brasileiros e latino-americanos. Morre o homem que foi, na minha modesta opinião, um gênio da comédia. Chespirito provou para todos nós que é possível entreter as pessoas e fazê-las rir sem ser rude, estúpido ou usar milhares de palavrões em cada frase. Roberto nos fez/faz/fará rir apenas com piadas leves e inocentes, que mesmo depois da vigésima vez, continua tendo o mesmo efeito. Não sei bem o que dizer, porque acabei de assistir a homenagem que a SBT fez para ele e estou muito emocionada. Desde que consigo me lembrar, assisto Chaves e Chapolin com o meu avô na sala da casa dele, a primeira e a terceira geração rindo e comentando a mesma causa e com a mesma alegria nos olhos. A alegria de perceber que não é preciso ser criança para ter infância. Muito obrigada, Roberto, por todas as memórias que você nem sabia que havia me proporcionado. Obrigada por não ter passado em branco nessa vida. Obrigada por ser mais ágil que uma tartaruga, mais forte que um rato, e mais inteligente que um asno. Só... obrigada.





               
Foi sem querer querendo, Chavinho, mas você entrou no meu coração.